A psicanálise é ferramenta de autoconhecimento

Vamos construir um caminho para você se tornar protagonista da sua jornada e viver uma vida “com a sua cara” e seus desejos.

Escuta ativa e acolhimento

Meu trabalho é, através de sua fala, ajudar você a compreender e lidar com conflitos, traumas, ansiedade, perdas e outras questões do cotidiano. 

Sem julgamentos, acolhendo o ser único que você é. 

Permita-se passar pela experiência transformadora da análise.

Como funciona

  1. Contato inicial: agende nossa conversa inicial gratuita de 30 minutos, para entendermos o que você busca e se sua necessidade faz sentido com minha abordagem.
  2. Decidir por um dia e hora fixos para você: tenho flexibilidade de horários para rotinas desafiadoras.
  3. Início da rotina de sessões: atendimento remoto, via envio de link no Google Meet. Ou presencial em Piracicaba, no bairro de Artemis.

Conheça sua psicanalista

Oi, eu sou a Lia Malusá Penteado. Sou Psicanalista e Comunicóloga. Acredito em uma escuta ativa e atenta, a fim de ajudar você a compreender o seu caminho e a construir uma vida autêntica e consciente.

Trabalhando com Marketing Digital, Design e Comunicação por mais de 20 anos, nos últimos 8 anos me especializei em uma área do Marketing focada em estratégias para Comunidades de Marca.

A vontade de entender como agimos em grupo me levou aos estudos em Psicanálise e veio o desejo de clinicar. Foi quando criei este espaço e o Projeto Ciranda.

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  • Mantenho estudos permanentes no campo psicanalítico e áreas relacionadas
  • Participo de grupo de supervisão e passo em análise

Terapia Individual

As sessões podem ser quinzenais ou semanais, com 1 hora a 1 hora e meia de duração cada encontro (presencial ou remoto).

CONSULTE VALORES PARA ATENDIMENTO ONLINE E PRESENCIAL

Não atendo plano de saúde.

Horários flexíveis disponíveis

Período ManhãPeríodo Noite
Segundas 7h | 8h15 | 9h30Quintas 20h15
Quintas 7h | 8h15 | 9h30Sextas 19h | 20h15
Domingos 8h15 | 9h30 | 10h45Domingos 18h | 19h15 | 20h30

(à tarde é melhor? consulte possibilidade)

“Ter a Lia como parte da nossa equipe na ONG tem sido uma experiência muito enriquecedora. Seu trabalho como psicanalista voluntária tem feito diferença real na vida das pessoas que atendemos. Ela tem uma escuta sensível, acolhedora e muito comprometida. Cada atendimento reflete seu cuidado genuíno com o outro e seu olhar profundo sobre os processos humanos. Ela conduz as sessões com ética, empatia e uma presença que transmite segurança e confiança.

Além do seu profissionalismo, a Lia contribui com um espírito solidário e humano que inspira toda a equipe. Sua dedicação mostra que o trabalho voluntário, quando feito com amor, transforma vidas — tanto de quem é atendido quanto de quem participa. Sou muito grata por tê-la conosco e por todo o impacto positivo que seu trabalho vem gerando dentro da ONG.”

Psicóloga, Psicanalista e Presidente da ONG CHAR (Centro de Humanização Andressa Rodrigues) de Piracicaba-SP

Ciranda: Conversas que Curam

Ciranda é um ambiente virtual seguro para criar vínculos com outras mulheres, trocar experiências e se reconhecer na fala umas das outras.

São encontros online semanais de terapia em grupo usando a inteligência e vivência coletiva como ferramenta de conexão humana, visando melhorar a saúde emocional, social e mental ao praticar o afeto e criar laços.

Para Mulheres que desejam fazer terapia de uma forma diferente do tradicional 1 a 1. Que querem se compreender melhor e também fazer conexão com outras mulheres.

Ciranda é o antídoto para a solidão: a escuta é ativa, a partilha é genuína e a cura acontece em comunidade. As participantes percebem que suas dores e alegrias encontram eco nas histórias das outras.

O GRUPO ESTÁ SENDO FORMADO

“Não se curem além da conta. Gente curada demais é gente chata. Todo mundo tem um pouco de loucura. Vou lhes fazer um pedido: Vivam a imaginação, pois ela é a nossa realidade mais profunda. Felizmente, eu nunca convivi com pessoas ajuizadas.” (Nise da Silveira)
“A falta faz parte da condição humana. A incompletude nos move. Parte do processo analítico é reconhecer-se como faltante e entender que isso não precisa ser fonte de angústia pura. Se há falta, é ela que mobiliza a busca, o desejo, a criação, a construção.” (Maria Homem)